Mepilex Ag
Mepilex® Ag é a nossa espuma antimicrobiana com prata e carvão, muito versátil, que reduz a contaminação bacteriana na ferida. Está indicado no tratamento de queimaduras e de feridas de nível moderado a baixo de exsudado como úlceras venosas e de pé diabético, úlceras por pressão e queimaduras de espessura parcial.
Demonstrou-se “in vitro” que Mepilex Ag inativa os patógenos relacionados com a ferida (bactérias e vírus) nos primeiros 30 minutos 1. Um consenso internacional estabeleceu que a ação antimicrobiana está indicada para reduzir o grau de contaminação em feridas infetadas2. Atua como uma barreira antimicrobiana em feridas com alto risco de infeção ou reinfeção2.
Mepilex Ag adere suavemente graças a Safetac®, a camada de contato original com silicone que minimiza a dor e o traumatismo3 4 5 6 7.
Atraumático durante as trocas de penso 3 - 7
Ação antimicrobiana rápida e continuada 1
Clinicamente comprovado que favorece uma rápida cicatrização em pacientes com queimaduras de espessura parcial 8 9 10
Clinicamente comprovado que reduz os custos relacionados com o tratamento de pacientes com queimaduras de espessura parcial 9 10
Clinicamente comprovado que reduz a dor e a ansiedade dos pacientes com queimaduras de espessura parcial 8
Mais informação de produto
Quando usar Mepilex Ag
Mepilex Ag está indicado no tratamento de feridas de nível moderado a baixo de exsudado, tais como úlceras em extremidades inferiores, úlceras de pressão e queimaduras. Mepilex Ag pode ser combinado com ligaduras compressivas. Mepilex Ag pode ser colocado em feridas infetadas baixo a supervisão de um profissional de saúde qualificado.
Como usar Mepilex Ag
Veja como aplicar Mepilex Ag. Comece por limpar a ferida antes de aplicar o penso. Para conseguir os melhores resultados, Mepilex Ag deve cobrir, pelo menos, 1-2 cm da pele seca ao redor da ferida em caso de tamanhos pequenos (tamanhos até 12,5x12,5 cm) e 5 cm em caso de tamanhos superiores, para minimizar a maceração e fixar de modo seguro o penso.
Mepilex Ag – como funciona o sulfato de prata contra os micróbios
Veja como atuam as partículas de sulfato de prata dos pensos Mepilex Ag em contato com o exsudado infetado da ferida.
'Referências'
Mölnlycke Health Care. Determination of antimicrobial activity of Mepilex Ag against a broad range of wound pathogens using corrected zone of inhibition method. Report no. 20051215-007. 2005. Data on file.
Wounds International. International consensus. Appropriate use of silver dressings in wounds. An expert working group consensus. London, UK: Wounds Int; 2012 [cited 14 Sep 2017]. URL: http://www.woundsinternational.com/media/issues/567/files/content_10381.pdf.
White R. A multinational survey of the assessment of pain when removing dressings. Wounds UK. 4 (1). 2008.
Woo, K. & Bergström, C. An Open Randomised Cross-over Investigation Assessing Perceived Pain at Dressing Change Comparing A Soft Silicone Dressing, Mepilex® Border, with a Adhesive hydrocellular polyurethane dressing, Allevyn® Adhesive in Patients with chronic ulcer (Clinical Investigation Report (MXB408, Part A, Mölnlycke Health Care), 2007).
Johnstone A, et al. Innovations in the reduction of pressure ulceration and pain in critical care. Wounds UK. 2013;9(3):76-80
Viamontes L, et al. Evaluation study of the properties of two adhesive foam dressings. Br J Nurs. 2003;12(11 Supplement): S43-44, S46-49.
Bateman, S. Principles of preventative foot care. Br J Community Nurs. 2014;(Supplement):S32-S38.
Gee Kee EL, et al. Randomized controlled trial of three burns dressings for partial thickness burns in children. Burns. 2015;41(5):946-955.
Gee Kee EL et al. Cost-effectiveness of silver dressings for paediatric partial thickness burns: An economic evaluation from a randomized controlled trial. Burns 2017, 43(4):724-732.
Silverstein P, et al. An open, parallel, randomized, comparative, multicenter study to evaluate the cost-effectiveness, performance, tolerance, and safety of a silver-containing soft silicone foam dressing (intervention) vs silver sulfadiazine cream. J Burn Care Res. 2011;32(6):617-626.


